Foi publicado no passado dia 7 de Agosto de 2009 no D.R. o anúncio público para a Elaboração do Plano de Gestão das Bacias Hidrográficas integradas na Região Hidrográfica 6 e do Plano de Gestão das Bacias Hidrográficas integradas na Região Hidrográfica 7. Segundo o site da ARH Alentejo as propostas deveriam dar entrada até ao dia 23 de Setembro desse mesmo ano.

“A Região Hidrográfica do Sado e Mira – RH 6, está sob jurisdição da Administração da Região Hidrográfica do Alentejo, I. P. (ARH do Alentejo). Com uma área total de 12 147 km2 e com uma população residente estimada em 300.886 habitantes2, integra as bacias hidrográficas dos rios Sado e Mira e as bacias hidrográficas das ribeiras de costa, incluindo as respectivas águas subterrâneas e águas costeiras adjacentes, conforme Decreto-Lei nº 347/2007, de 19 de Outubro.

O rio Sado nasce na serra da Vigia, a 230 m de altitude, desenvolve-se ao longo de 180 km até à foz, no oceano Atlântico, junto a Setúbal. Num primeiro troço, entre a nascente e a confluência com a ribeira de Odivelas, o rio corre na direcção sul-norte, flectindo depois para noroeste, direcção que segue até à sua foz.

O rio Mira nasce na serra do Caldeirão, a cerca de 470 m de altitude, e desenvolve-se, predominantemente na direcção sudeste-noroeste, ao longo de cerca de 130 km até à foz, no oceano Atlântico, junto a Vila Nova de Milfontes. Contudo, ao longo do seu traçado podem individualizar-se três troços: no primeiro o rio desce a serra do Caldeirão no sentido NNW, no segundo, um pouco além de Sabóia, corre para W e SW e, finalmente, inflecte para NNW em direcção ao mar. (In Questões Significativas da Gestão da Água – Região Hidrográfica do Sado e Mira. Janeiro de 2009)”

Região Hidrográfica Sado e Mira
In Questões Significativas da Gestão da Água – Região Hidrográfica do Sado e Mira. Janeiro de 2009

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